O Reggae não é só mais um ritmo musical, ele é um estilo, um modo de vida, uma crença... Ele surge na Jamaica, e engloba várias outras cadências musicais, como o ska, o rocksteady, o dub, dancehall, ragga, sonoridades africana
s e etc.
Este gênero musical nasce nos anos 60 e depois se transforma em dois subgêneros, o original, conhecido como ‘roots reggae’, e o ‘dancehall reggae’, típico dos anos 70. Normalmente este ritmo é ligado aos rastafaris, adeptos de uma religião que vê no Imperador Haile Selassie I, da Etiópia, único rei africano a governar uma nação independente na África, uma divindade conhecida como Jah, uma abreviação de Jeová, inserida no texto sagrado da Bíblia do Rei James.
A expressão ‘Rastafari’ vem de Ras, duque ou chefe, e de Tafari, príncipe da paz. Esta manifestação espiritual emergiu na Jamaica, entre trabalhadores pobres e camponeses negros, na década de 30. Ela foi estimulada pela versão jamaicana de uma profecia contida na Bíblia, em parte resultado da posição inédita deste monarca em seu país, e também como alívio da dor de um povo submetido a uma intensa exploração histórica.
Jimmy Cliff foi o primeiro a abrir as portas do sucesso ao reggae na Europa e no resto do mundo.
Ao contrário do que pensam o reggae não é aliado da maconha e de qualquer tipo de legalização de drogas, todo este boato vem do simples fato de que quando o reggae apareceu ao mundo de maneira explosiva com Bob Marley, as ideologias africanas do Rastafári cultivavam a erva como algo benéfico para você, no entanto, tudo isto virou uma moda jovem que acabou rotulando este estilo de vida. E é por isso que as inspirações naturais das músicas são totalmente capazes de serem vistas como algo natural, plantas, animais, mar, chuva, entre outros.
Aluno: Rafaella Bonfim
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